Segunda Audiência Pública sobre o Instituto Federal em Franco da Rocha acontece nesta quinta-feira (3)
- Equipe Kiko

- 1 de jul.
- 2 min de leitura
O encontro será às 19h, no Complexo Hospitalar do Juquery, localizado na Avenida dos Coqueiros, 400, Vila Artur Sestini

Na próxima quinta-feira (3) será realizada a Segunda Audiência Pública de Implantação do Campus Franco da Rocha do Instituto Federal de São Paulo (IFSP) na cidade. O encontro será realizado na próxima quinta-feira, 3 de julho de 2025, às 19h, no Complexo Hospitalar do Juquery, localizado na Avenida dos Coqueiros, 400, Vila Artur Sestini.
A audiência é mais um passo importante no processo de implantação do IFSP em Franco da Rocha, fruto de uma luta histórica iniciada ainda em 2013, quando Kiko era prefeito da cidade, e que vem sendo intensificada agora com sua atuação no Congresso Nacional. Desde que assumiu como deputado federal, Kiko retomou as articulações com o Ministério da Educação e com a Reitoria do IFSP para garantir que o município receba essa instituição de ensino pública, gratuita e de qualidade.
“A chegada do Instituto Federal em Franco da Rocha é um sonho antigo da nossa população e um compromisso do nosso mandato. Já demos importantes passos, como a definição da área e a realização da primeira audiência pública. Agora, convidamos todos e todas para participarem da segunda audiência, momento fundamental para construir esse projeto junto com a comunidade”, afirma Kiko.
Além de ampliar o acesso à educação técnica e superior para os jovens da região, o campus do IFSP em Franco da Rocha terá papel fundamental no desenvolvimento econômico e social da cidade, oferecendo cursos voltados às vocações locais e formando profissionais qualificados para o mercado de trabalho.
A audiência contará com a presença de representantes do Instituto Federal, sendo o reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Silmário dos Santos; a diretora-geral do Campus Franco da Rocha, Claudia Roses; além de lideranças comunitárias, educadores, estudantes e moradores da região.
A participação popular é essencial para que o projeto continue avançando com base nas reais necessidades da população.






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